Quarta-feira, 30 de Maio de 2007
"É melhor tentar, ao invés de sentar-se e nada fazer;
É melhor falhar, mas não deixar a vida passar;
Eu prefiro na chuva caminhar, do que em dias tristes em casa me esconder;
Prefiro ser feliz, embora louco, do que viver infeliz em são conformismo."
Martin Luther King
Hoje estou...:
Segunda-feira, 28 de Maio de 2007
Há quem diga que a felicidade está em dar valor às pequenas coisas que a vida tem para nos oferecer... eu lamento mas não concordo...
Se assim fosse porque é que todos passamos a vida a pedir coisas maiores? E porque é que concentramos a nossa felicidade nessas mesmas coisas maiores? Não bate a "bota com a perdigota"... e não, não me contento com pouco, ou com coisas pequeninas...
Mas também não nego que que há pequenas grandes coisas que me permitem usufruir de muitos e bons momentos, e quanto mais frequentes eles forem maiores são as hipóteses de me permitir a um sentimento que acredito que ande muito próximo da felicidade!
Não nego que, por exemplo, ter a minha filhota a dizer-me "Mamã és tão bonita", ou "Mamã gosto tanto de ti"; ou ter o meu marido a dizer-me "Amo-te mais que tudo", "Desejo-te a toda a hora", "Não imagino a minha vida sem ti", me dá um novo alento, faz-me sentir querida, amada e desejada, e nos momentos que me sinto pior recordo as palavras deles e inevitavelmente esboço um sorriso... Mas para mim estas são pequeninas, mas grandes coisas! São palavras que para mim têm um valor incalculável... e que me dão ainda mais força para prosseguir com os meus objectivos!
Mas também não nego que de tanto ouvir que há que dar valor a pequeninas coisas me sinta um bocadinho como que uma peça com defeito, ou carta fora do baralho, pelo facto de querer sempre mais e melhor... e ambicionar lá chegar... mas será que o defeito não está em quem quer sempre pouco, pequeninas (mesmo pequeninas) coisas?
"Eu quero pouco da vida, para mim basta-me isto ou aquilo...", "Eu contento-me com pouco, não sou muito exigente...", "Vale mais ter pouco que nada"... são expressões e formas de estar na vida que me irritam solenemente... porque para mim mais não são do que desculpas para não lutar por mais... apesar de em sonhos ambicionarem sempre mais!
Hoje estou...:
Quinta-feira, 24 de Maio de 2007
Terra de sonhos e oportunidades, é assim que é conhecida por muitos a cidade
Nova Iorque... estive lá por duas vezes, sempre sozinha, mas é engraçado que nunca me senti só!
Quando era miúda era um local de sonho a visitar, hoje continua a ser um sonho lá voltar... e digo com muita convicção que se pudesse mudava-ma para lá... Em Nova Iorque eu sinto-me
livre,
feliz,
solta, e parte do mundo...
É uma cidade única onde é possível viver experiências igualmente únicas, é rica em monumentos, e os "aglomerados de cimento" como muitos lhes chamam, são na sua maioria verdadeiras obras de arte, e para além do apelo comercial que é gigantesco (e ainda bem que assim é...fazer compras lá não tem explicação...) tem um lado muito romântico, e aqui recordo os passeios de coche no Central Park, que é lindíssimo, ou a subida ao Empire State Building... mas aquela cidade mexe com qualquer pessoa... parece que temos
o mundo aos nossos pés... a Broadway é fantástica e mais parece que entramos num filme qualquer... Chinatown nem se fala (e é óptima para aquelas compras de fugir à polícia

), a 5th Avenue é de sonhos... e aqui não perdi a oportunidade de ir experimentar o anel mais caro que estava na Tiffany... só por puro
prazer (é que ninguém nos olha de alto a baixo).
A última vez que estive em Nova Iorque foi precisamente três meses antes do 11 de Setembro... no dia 11 de Junho de 2001 eu subi às Torres Gémeas pela primeira e úlima vez... eram 9H15 da manhã (eu quis ser uma das primeiras... para evitar a confusão)... a vista era espectacular...
Mas a falar de Nova Iorque não me posso esquecer das pessoas, muito preocupadas com as suas vidas é certo, mas muito humanas, simpáticas e prestáveis... exactamente como não estamos habituados!
Confirmo que aquela cidade não dorme mesmo... mas também não é fácil pregar olho quando lá estamos...
Também a não perder é, sem dúvida, o percorrer rua acima e rua abaixo de limusina... é de filme e super acessível... mas, claro está, tem de ser fora da hora de ponta, não é por nada... mas senão não saímos do mesmo sítio durante muiiito tempo!
Ritmo, agitação, mais e mais (mesmo como eu gosto!!!) é coisa que não falta em Nova Iorque, que saudades...

Ps. Este post surge em jeito de promessa para a minha amiga barafundida!
Hoje estou...:
Quarta-feira, 23 de Maio de 2007
Um turbilhão de emoções, sentimentos, vontades... é o que sinto!
Tudo e nada sei... mas sei que quero, o que quero, quando quero... quero sentir, quero ser, quero ter, quero estar...
Talvez o defeito seja meu, em querer tanto, ou melhor, querer tudo, e é aqui que me lembro do ditado “Quem tudo quer, tudo perde”, mas mantenho a vontade de contradizê-lo!
Hoje concluo que o que gosto mesmo é de viver entre ilusões, idealismos, e sonhos, que nem uma criança, porque enquanto eles perduram eu sei que terei um sorriso estampado na cara, o pior é quando caio na real e as ilusões e os sonhos caem por terra... e fico a conhecer a tristeza cada vez mais de perto, mas não quero pensar nisso, prefiro antes pensar que enquanto sonho, idealizo e me iludo, ou sou iludida, serei um pouco mais feliz... porque a esperança vai estar comigo... a esperança que tudo possa passar daí, tudo possa tornar-se realidade!
E se calhar até nem me importo que me mintam, tudo em prol de manter a ilusão e os sonhos intactos... acho que não, que não me importo (depende da mentira e da importância da mentira)... pois, assim, acho que chegarei a ser feliz, e mesmo que não seja uma felicidade eterna será, concerteza, muito boa enquanto durar. Isto não quer dizer que eu não tenha capacidade para detectar a mentira... tenho sim, sou inteligente o suficiente para o fazer, mas por vezes vale mais fechar os olhos e fazer de conta...
Hoje estou...:
Quinta-feira, 17 de Maio de 2007
Desde sempre gostei muito de marcar a minha independência... algo que nem sempre agradou aos meus pais... e até ser mãe nunca tinha percebido muito bem porquê!!!
Hoje sei-o muito bem, por isso chorei num silêncio de orgulho no dia em que vi a minha filha a dar os primeiros passos quando menos esperava, como já tinha chorado quando a deixei pela primeira vez no infantário, tinha ela quatro meses, tendo ela ficado feliz da vida...
Mas com o tempo fui-me habituando, pudera, e hoje assisto com orgulho a todos os passos da minha princesinha, tão independente nos seus quatro aninhos... tão senhora do seu nariz, que sabe muito bem o que quer, do que gosta e de quem gosta!
"Ela é demasiado independente" diz o pai, e eu concordo, mas concordo também que ela assim o seja, orgulho-me tremendamente da sua independência e rezo para que assim continue SEMPRE, zelando (de perto, mas discretamente) para que nada de mal lhe aconteça.
As asas da minha miúda estão cada vez maiores, e eu estou a ensiná-la a dar os primeiros passos, ainda tem muito que aprender, mas vai no bom caminho, e um dia há-de voar mais alto que nunca. Não quero projectar os meus sonhos nela, mas ela vai chegar alto, tão alto quanto ela quiser, mas será muito alto!
Por vezes, todos nós nos esquecemos que temos asas para voar e baixamos a guarda, aguardando pela boleia de alguém... e por momentos esquecemo-nos até que somos capazes de voar sozinhos (e que aquilo que fazemos pelos nossos filhos também um dia o fizeram por nós, ainda que por métodos diferentes)... e por vezes quando nos apercebemos é tarde demais...
Hoje estou...:
Quarta-feira, 16 de Maio de 2007
Descobri que faço parte do protótipo de mulheres odiadas por outras, e sabem que mais: não estou nem aí...

E para quem vive mal com isso, azar...Há quem goste!!
E como é que descobri isso?! Pois bem, uma conhecida revista feminina publicou um artigo (feito por uma mulher, pois está claro...) resultado de um inquérito sobre aquilo que as mulheres odeiam nas outras, e passo a citar a lista:
- Saltitem em saltos-agulha
- Comam como gente
- Fiquem fantásticas em qualquer trapo
- Não parem de falar nos filhos quando o corpo nunca diria que já têm filhos
- Demorem eternidades a comer
- Serem extreminadoras implacáveis
- Serem mais giras, mais magras e mais altas
E a minha resposta é:
1. Pois sim, os saltos agulha são fantásticos, quem não sabe andar ou nem está para se esforçar só fica a perder... que se fique pelo chinelo, e pelos "sem salto", mas que não critique!
2. Sim é verdade, afinal sou gente... e como o que me apetece e quando me apetece, mas também não tenho problemas em dizer que compenso umas situações com outras! Há esforços e esforços, uma coisa é comer de tudo e bem, outra coisa é comer pouco e mal... continuem assim e vão ver!!
3. e 4. Saber comer é no que dá...
5. Faz bem!
6. Nada como mulheres atentas a tudo o que se passa à volta, todos os pormenores importam... em tudo na vida!!!
7. A natureza também sabe escolher, e nem todas podem ser giras, altas, magras, têm de haver as feias, gordas e baixas... senão já viram o rombo que seria na Economia... é como haver ricos e pobres, ambos são necessários...
E por esta altura devem estar a pensar em mim como presunçosa... mas não o sou garanto-vos... é a realidade... há muitas mulheres que querem tudo de mão beijada sem nada fazer, mas para tudo é necessário um esforço... para estarmos bem e parecermos bem de um modo geral... é pena que hajam muitas que preferem ficar só pela crítica!
Hoje estou...:
Segunda-feira, 14 de Maio de 2007
Conversa de hoje entre os neurónios x e y na minha cabeça:
x: O que é que se passa contigo?
y: Nada e tudo...
x: Nada ou tudo?
y: Nada e tudo...
x: E tudo se pode resolver?
y: Ás vezes acho que sim, outras vezes desespero...
x: E de que forma é que desesperas?
y: Fico triste, muito triste...
x: E a tristeza pode passar?
y: Eu gostava muito, mas quando começa a passar há sempre alguma coisa que estraga...
x: E estraga completamente?
y: Às vezes sim, outras vezes acho que já começo a ficar vacinada!
x: Vacinada ou indiferente?
y: Prefiro vacinada...
x: Não podes fazer nada para que isso não aconteça?
y: Bem tento... por vezes parece inglório!!
x: Mas porquê? Não vale a pena?
y: Vale, claro que sim, mas gosto de remar a bom porto acompanhada e não de sentir que estou a viajar sozinha!
x: Sozinha?!
y: Sim, é assim que me sinto por vezes...
Hoje estou...:
Sexta-feira, 11 de Maio de 2007
É, é mesmo verdade...

Hoje estou coxa, a minha pequena cirurgia de ontem deixou-me neste estado.... coxa!
Mas claro, mantenho os meus saltos altos... se bem que, confesso, bem me custa andar com eles, mas vou-vos contar um segredo: para além de ténis e chinelos de praia (com os quais sou incapaz de vir trabalhar) e de uma colecção já simpática de sapatos de salto alto...não tenho sapatos sem salto

... não gosto de sapatos sem salto, acho deselegantes e, na sua maioria, sem graça... dois adjectivos que não aplico a mim própria... logo saltos rasos não combinam comigo!
Evito andar para não me doer, e mesmo sentada já não tenho posição, não sou muito de estar quieta... mas já evito beber água, para não ir tantas vezes à casa de banho, acreditam?!... e gostava de evitar também chatear-me por coisas que não valem a pena, principalmente porque estou quieta no meu canto!! Mas enfim, eu própria costumo dizer que "cada um só em o que merece", como tal, eu devo merecer... ou então já está a ser cometida uma injustiça das grandes, eu sou pela segunda hipótese!!
Não me apetece falar, discutir, estar quieta, ficar hoje sem a minha filhota hoje (que já me avisou que vai dormir na avó), nada...não me apetece nada, ou melhor, um jantarzinho num sítio do meu agrado acho que me iria fazer bem, e melhoraria o meu humor!

Quinta-feira, 10 de Maio de 2007
Ó senhor doutor não me quer operar também à cabeça?! Ligue aqui, desligue aqui... é que eu acho que estou a precisar...
Estive quase, quase a pedir!!! Mas o seguro de saúde não iría comparticipar... pena!

A minha manhã de hoje ficou marcada por uma visita ao bloco operatório... mas não por nada grave, uma questão meia estética, meia nem por isso.
Consequências: Estou com a perna direita ainda anestesiada, com dificuldade a andar no cimo dos meus saltos altos, mas enfim... tudo passa.
Mas lá tive que pedinchar: "Ó senhor doutor veja lá o que é que faz é que eu não quero cicatrizes, ou pelo menos nada que se note, o Verão está aí, eu gosto de mostrar as pernas e depois é uma chatice..."
Não deveria ser preciso pedir, mas teve de ser não fosse ele esquecer-se e deixar-me com mais um probleminha para resolver na minha cabecinha: arranjar forma de fazer uma plástica para disfarçar a cicatriz...
O médico riu-se e lá disse: "bem, vamos lá tratar desta menina que ela quer mostrar as pernas sem cicatrizes". Antes de mais sabe sempre bem ouvir chamarem-me de menina, e depois fiquei mais descansada com o cuidado... de amanhã a oito dias verei o servicinho quando for tirar os pontos...
Mas mais uma vez pena que nao sejam pontos na cabeça!!!!
Agora quero mimo... preciso de mimo... uma ida ao hospital e pronto já estou eu a cobrar, que nem uma criança!!
Hoje estou...:
Quarta-feira, 9 de Maio de 2007
Sinto-me que nem um balão ao Sol prestes a rebentar e a disparar para todos os lados...
sabem qual é a sensação?!
Pois é... mas estou a precisar de ajuda... que alguém me espicace um bocadinho mais... só falta um bocadinho...
Mas na verdade nem sei mesmo se quero rebentar... depois vêem as consequências!!
Acho que vou continuar a meter para o saco... sabem é que eu tenho um saco, que ao longo dos últimos anos tenho vindo a encher de n coisas... ele já está mais do que cheio, e por mais que eu diga que já chega de saturar mais o saco, vou continuando a empurrar, empurrar e empurrar um bocadinho mais...
Mas o saco é feito de materiais delicados, que nem eu, e um dia destes rebenta bem sei, mas acho que vou ver até onde ele aguenta....
Hoje estou...:
Sexta-feira, 4 de Maio de 2007
Aceitei o desafio da pekenina, pois acho que pode ser uma forma de, subtilmente, falar um pouco mais de mim... Então aqui vai:
Se eu fosse uma hora do dia – 24H00 – não fosse eu uma Princesa!
Se eu fosse um astro - seria um planeta ainda por descobrir
Se eu fosse uma direcção – seria "torta"
Se eu fosse um móvel – uma secretária
Se eu fosse um liquido – vinho do porto (apesar de não gostar muito...)
Se eu fosse um pecado – luxúria
Se eu fosse uma pedra – era um diamante (em bruto)
Se eu fosse uma árvore – era uma bonsai
Se eu fosse uma fruta – maracujá (a fruta da paixão)
Se eu fosse uma flor – orquídea (selvagem)
Se eu fosse um clima – tempestuoso
Se eu fosse um instrumento musical – saxofone
Se eu fosse um elemento – era ouro
Se eu fosse uma cor – azul, cor do céu
Se eu fosse um animal – uma "gatinha"
Se eu fosse um som – talvez o cantar de um pássaro
Se eu fosse uma música – “Angel" do Robbie Williams
Se eu fosse um sentimento – era carinho
Se eu fosse um livro – “Perfume”
Se eu fosse uma comida – Sushi
Se eu fosse um lugar - Nova Iorque
Se eu fosse um gosto – era um requintado
Se eu fosse um cheiro – era doce
Se eu fosse uma palavra – seria "atitude"
Se eu fosse um verbo – pensar
Se eu fosse um objecto – era um iPod
Se eu fosse uma peça de roupa – era lingerie... delicada
Se eu fosse uma parte do corpo – era a cabeça
Se eu fosse uma expressão facial – era um olhar forte
Se eu fosse uma personagem de desenho animado – Pantera Cor-de-Rosa
Se eu fosse um filme – "Walk the Line"
Se eu fosse uma forma – era uma elipse, sem princípio nem fim
Se eu fosse um número – 13
Se eu fosse uma estação – Primavera
Se eu fosse uma frase – não teria qualquer sentido... sou muito mais que uma frase!
Hoje estou...:
Quinta-feira, 3 de Maio de 2007
Pois é, um dia chove no outro faz sol, e o mesmo se passa na minha cabecinha... mas um dia destes o sol não me larga mais e brilhará com todo o seu esplendor, e eu serei nada mais nada menos que o seu reflexo!!!
Hoje ao almoço não resisti a comer o prato português que mais gosto: sardinhas assadas!! Soube-me tão bem, soube-me a bom tempo, a bons augúrios... Mas como se não bastasse, olhei em frente e vi um placard da Olá e lembrei-me: "Há tanto tempo que não como um Magnum de amêndoas", pois, bem pensado e pedido... quando me vi com ele nas mãos simplesmente devorei-o "ah, Magnum para que te quero...", e depositei nele a minha fúria, mas fi-lo de uma forma tão convincente que à minha frente estavam duas raparigas que já tinham pago e estavam prontas para ir embora, mas olharam para mim... e passados dois segundo estavam a pedir gelados... O meu pensamento: "Se estivesse gordinha como elas jamais o faria!", e é mesmo verdade... Mas elas olharam para mim e para o meu ar de satisfação e para o meu corpo (eu não lhes perguntei isto, mas as mulheres pensam assim...) se ela pode e mantém aquele corpinho, então eu também posso, não serão 150 gramas de gelado que me farão engordar, e para mais amanhã começo a dieta...
É assim, há um lema antigo e pelo qual muitos homens e mulheres se regem que diz: não deixes para amanhã o que podes fazer hoje... se todos o cumpríssemos seríamos todos mais felizes... mas complicamos sempre a pensar nos prós e nos contras... aquelas duas raparigas deixaram para amanhã, ou para a próxima semana, ou seja lá para quando for... mas enquanto não tomarem uma decisão vão continuar mal com elas próprias! Sim porque não me venham com histórias que há mulheres que não se importam com umas gordurinhas a mais, ou que vivem bem com essas gordurinhas: É mentira! E das grandes... As mulheres gostam de sentir bem, gostam de ter o físico perfeito, e mentirosas são aquelas que disserem o contrário!
Mas aquele Magnum, por ora, fez milagres!!
Não repetirei tão cedo, é que eu levo a história do corpinho a sério...
Hoje estou...:
Quarta-feira, 2 de Maio de 2007
Quem me dera hoje que a vida fosse um bocadinho, mesmo que pequenino, mais fácil...
Quem me dera não ter que tomar decisões, ou a ter que o fazer que essas decisões só me afectassem a mim e a mais ninguém... assim seria a única a ter dúvidas!
Quem me dera que o meu estado de espírito (principalmente quando não estou nos meus dias) não influenciasse o dos outros, principalmente das pessoas que mais gosto... isto preocupa-me! É que depois a tendência é confortar os outros porque eu sou mesmo assim: gosto de estar rodeada de pessoas alegres, e de bem com a vida e se eu puder contribuir para isso tanto melhor...
Quem me dera ter mais filhos... Quem me dera voltar à faculdade... Quem me dera ser muito mais feliz... Quem me dera estar de bem com a vida e com as pessoas que me rodeiam... Quem me dera sentir-me mais realizada...
Quem me dera que a chuva se fosse embora de vez... e já agora a lua cheia também que tem tanto de bonita como me afecta o espírito!
Quem me dera tanta coisa! Mas a vida não é fáci, pelo menos para mim, e eu sempre me habituei que assim fosse, sempre tive de lutar pelo que queria e como queria, em todas as situações da vida, e se assim não fosse, possivelmente, hoje não seria quem sou... as dificuldades que a vida me tem apresentado são, inicialmente, obstáculos a ultrapassar... mas sei que depois vou retirar algum ensinamento dos mesmos! E fico muito melhor...
Mas hoje, ou melhor, nos últimos tempos sinto-me com menos força que o habitual para ultrapassar obstáculos... e dou por mim até um pouco apática. E para mim a apatia é das piores coisas que se pode sentir. O "deixa andar", o "tanto se me dá como se me deu", o comodismo, no fundo, não combinam comigo, e por isso dou por mim a debater-me com este estranho e horrível sentimento...
Hoje estou...: