Um turbilhão de emoções, sentimentos, vontades... é o que sinto!
Tudo e nada sei... mas sei que quero, o que quero, quando quero... quero sentir, quero ser, quero ter, quero estar...
Talvez o defeito seja meu, em querer tanto, ou melhor, querer tudo, e é aqui que me lembro do ditado “Quem tudo quer, tudo perde”, mas mantenho a vontade de contradizê-lo!
Hoje concluo que o que gosto mesmo é de viver entre ilusões, idealismos, e sonhos, que nem uma criança, porque enquanto eles perduram eu sei que terei um sorriso estampado na cara, o pior é quando caio na real e as ilusões e os sonhos caem por terra... e fico a conhecer a tristeza cada vez mais de perto, mas não quero pensar nisso, prefiro antes pensar que enquanto sonho, idealizo e me iludo, ou sou iludida, serei um pouco mais feliz... porque a esperança vai estar comigo... a esperança que tudo possa passar daí, tudo possa tornar-se realidade!
E se calhar até nem me importo que me mintam, tudo em prol de manter a ilusão e os sonhos intactos... acho que não, que não me importo (depende da mentira e da importância da mentira)... pois, assim, acho que chegarei a ser feliz, e mesmo que não seja uma felicidade eterna será, concerteza, muito boa enquanto durar. Isto não quer dizer que eu não tenha capacidade para detectar a mentira... tenho sim, sou inteligente o suficiente para o fazer, mas por vezes vale mais fechar os olhos e fazer de conta...